
“Tatuagens pequenas, atrás da orelha, no tornozelo, ou aquelas no braço em que uma camisa a cobre por inteiro, por exemplo, são super comuns nos dias de hoje, e o candidato não precisa se preocupar nesses casos”, comenta a consultora de imagem Stephanie Procaccia.
Locais como orelha e nariz ainda são os mais bem aceitos, e podem até dar um toque feminino, no caso das mulheres. “Joias como alargadores, transversais e as colocadas no septo ainda causam maior impacto e devem ser evitadas”, alerta.
No momento da entrevista, o candidato não sabe quais são as preferências e conceitos do recrutador, portanto, como regra geral, é indicado esconder os adereços para não prejudicar o próprio desempenho no processo seletivo.
“Caso o profissional faça questão de usar o piercing ou aparentar uma tatuagem, é importante que seja enfático sobre isso na entrevista para não criar rusgas futuras, se contratado. A entrevista é isso, onde ambos se conhecem e sabem sobre suas prioridades e necessidades”, aponta Silvana Lages, consultora de imagem e postura profissional.
De acordo com Silvana, colocar um adereço definitivo, como uma tatuagem, é saber conviver e se adaptar a vida em relação a isso, “seja daqui 5 ou 50 anos”.
Ainda para Stephanie, para tatuagens em regiões como mão, rosto e pescoço, ainda existe muita resistência, e é importante o profissional também avaliar esta questão na hora de fazê-las, se quiser ingressar no universo corporativo.
Pense nisso ao aderir a tatuagens, piercings, alargadores, etc..!
fonte:http://msn.catho.com.br/index.php?State=noticia&id=50008(adapt)
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