
Segundo a Sabesp (companhia de saneamento do Estado), o conjunto de represas tinha ontem 23% de sua capacidade, o que é considerado crítico pela empresa.
Há um ano, 52% dos reservatórios estavam cheios.
A situação é preocupante porque se trata do terceiro verão consecutivo com volume de chuva abaixo do esperado na região de captação.
Apesar de a empresa não falar em racionamento, essa possibilidade existe, caso não chova o suficiente nos meses de fevereiro e março.
O Cantareira fornece água potável para 8 milhões de pessoas -42% da região metropolitana. Na capital paulista, apenas a região sul não depende desse sistema. ABAIXO DO ESPERADO A falta de chuvas é um dos principais fatores para o baixo nível dos reservatórios. O ano de 2013, segundo dados da companhia, registrou apenas 1.090 milímetros de chuva nas quatro represas que formam o Cantareira, o que é menos de 70% do esperado para o período.
Neste mês de janeiro, o normal é chover 300 milímetros. Até o dia 22, a marca estava nos preocupantes 81 milímetros (menos de 30%).
Além do baixo volume de chuva, o calor excessivo também afeta o sistema, já que eleva o consumo de água.
Diante da perspectiva de alerta, a Sabesp reforça a necessidade de que a população economize água Entre as recomendações da companhia para evitar o desperdício estão medidas simples, como fechar a torneira ao escovar os dentes e trocar a mangueira pelo balde ao lavar o carro ou a calçada.httpjustify;">://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/01/1404350-tempo-seco-pode-provocar-falta-de-agua-na-regiao-metropolitana-de-sp.shtml
Nenhum comentário:
Postar um comentário